sábado, 28 de setembro de 2013

Faça a sua parte no combate da dengue.

Agência Brasil
Dengue já matou 132 pessoas por todo o Brasil Lucas Lacaz Ruiz/EstadãoConteúdo
Quase 30 anos depois de a dengue ter se instalado no Brasil e apesar de todo o conhecimento sobre o ciclo do mosquito transmissor — o Aedes aegypti —, a doença ainda é um problema de saúde pública. Até meados de março já foram registradas 132 mortes e mais de 714 mil casos da doença em todo o país. Em 2012, no mesmo período, as notificações chegaram a 190 mil.
Para os gestores da saúde, a população subestima a gravidade da doença. Segundo Gilsa Rodrigues, coordenadora da vigilância epidemiológica da Secretaria de Saúde do Espírito Santo, estado que registrou a maior incidência da doença na Região Sudeste, com 1.171 casos até o fim de março, "não tem quem não saiba o que é e o que deve fazer para prevenir".
— Mas as pessoas ainda estão subestimando o poder dessa doença, ela mata", alertou Gilsa Rodrigues. Aqui no Espírito Santo, mais de 70% dos focos são encontrados nos domicílios, um dado que nos faz refletir sobre a responsabilidade do cidadão. A secretaria tem orientado as famílias a fixarem um dia na semana para inspecionar o quintal e a laje, verificar se a caixa d'áqua está coberta, eliminar todas as possibilidades de o mosquito depositar os ovos.

fonte: www.noticiasr7.com

domingo, 22 de setembro de 2013

Dicas de comportamento: O seu cão tem ansiedade de separação?




Por Alexandre Rossi e Tatiane Ichitani.
Quando o seu cão fica sozinho, ele late ou uiva sem parar? Destrói todos os objetos da casa? Faz as necessidades por todos os lados? Lambe as patas ou o rabo até se machucar? Não se alimenta nem bebe água? Saliva muito? Então, seu pet pode estar sofrendo de um problema chamado ansiedade de separação, ou seja, ele não sabe ficar longe de determinados membros da família.
Ansiedade de separação é um comportamento considerado normal nos cachorros, até certo ponto. É indício da necessidade de ter alguém da matilha sempre por perto. Na natureza, sem o grupo, os cães não conseguem sobreviver, pois precisam do outro para caçar, procriar, alimentar-se e defender-se de outros animais.
No entanto, devido à rotina dos dias de hoje, a ansiedade de separação acaba se tornando um problema de comportamento. Os cães ficam, pelo menos, oito horas por dia longe das pessoas com quem convivem, pois seus donos saem para trabalhar. Dessa forma, os cachorros acabam tendo comportamentos que, teoricamente, atrairiam atenção dos outros membros da matilha, como latidos e uivos, ou destroem tudo o que encontram pela frente na tentativa de extravasar a ansiedade. Geralmente, essas atitudes são interpretadas pelo dono como uma forma de “vingança” por ter ficado sozinho, mas não é nada disso.
Em casos de ansiedade de separação, o cão só apresenta esses problemas quando está longe do dono – mesmo quando o proprietário está em casa, mas não está perto do animal.
Além disso, alguns proprietários incentivam o cachorro a ficar o tempo todo junto, no colo, no sofá, na cama etc, contribuindo involuntariamente para aumentar esta dependência do animal. Outro comportamento do dono que é bastante prejudicial é quando o ele faz festa ao chegar ou sair de casa, incentivando ainda mais a ansiedade do cão.
Então, como agir?
Uma das formas de melhorar a ansiedade de separação é tornar as chegadas em casa mais discretas. O dono deve conseguir ignorar o cachorro até que ele se acalme. Assim que notar que ele já está tranquilo, pode lhe fazer um carinho. As saídas também devem ser bem sutis: nada de dramatizar! É importante, neste treino, fazer a dessensibilização de certos comportamentos que acontecem quando o dono sai de casa: pegar as chaves, pendurar a bolsa, colocar os sapatos, abrir a porta etc – tudo isso deve ser feito mesmo quando o proprietário não precisar sair. Assim, o cachorro fica habituado a estas ações sem demonstrar tanta ansiedade, já que nem sempre a saída acontece.
O cão também precisa ser estimulado a ser mais independente. O dono não deve deixar o animal segui-lo pela casa, por exemplo. Aulas de adestramento podem ajudar e muito a ensinar comandos úteis, como o “fica” – essencial no treino de casos como o de ansiedade.
Na ausência do dono, o cão precisa ficar em um ambiente conhecido e que tenha o cheiro do dono. O enriquecimento ambiental também deve ser usado! Distrações como ossinhos e brinquedos (que também tenham o cheiro do proprietário) são boas opções. Petiscos caninos podem ser espalhados pela casa quando o cão for ficar um período sozinho, com o intuito de deixar o animal entretido durante a ausência do dono.
Para os casos mais graves de ansiedade de separação, em que o cão desenvolve comportamentos compulsivos e chega a se auto-mutilar, por exemplo, o ideal é poder contar com auxílio do médico veterinário. O uso de medicamento pode ser eficiente na evolução do tratamento. Porém, sem tratar a parte comportamental, o caso não será resolvido.
Portanto, além do veterinário, é imprescindível realizar uma avaliação comportamental com um adestrador ou especialista em comportamento para complementar o tratamento.
fonte: www.caocidadao.com.br 

sábado, 21 de setembro de 2013

Dia da árvore.

 

Feira de adoção de animais 22/09/13


Se você é responsável, ama os animais, tem condições de dar a eles uma vida com conforto, saúde, carinho e segurança, planejou bem e decidiu adotar um cão, então venha conhecer a nossa feira de adoção que acontecerá neste domingo 22 de Setembro. É na Praça da Lagoa, centro de Embu das Artes, das 9 às 14:00h, em frente à praça de alimentação. Lembre-se que adoção é coisa séria e não pode ser feita por impulso ou por motivos fúteis. 
Obs: no caso de chuva a feira está automaticamente cancelada.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Abandonar e maltratar animais é crime.


DENUNCIE.

Gato perdido no Jd. Sta. Clara. 12/set/2013.



Olá, meu gato sumiu quinta-feira (12/setembro) da semana passada no bairro:
jardim Santa Clara em Embu das Artes-SP
por favor me ajudem a encontrar....
ele atende pelo nome de Milli.
OBS: ELE É MACHO
contatos: Patricia, Camila

tel: 47041776 fixo
9 64621467 tim
9 75660203 vivo


Vamos ajudá-lo a voltar para casa!

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Abandono de animais é crime.


Não há desculpas que possam justificar o abandono de animais. É crime previsto na lei federal 9605/98, além de ser abominável e cruel. Se você não quer ou não pode cuidar do seu animal como é necessário, então é melhor não ter. 


Comunicação com os cães.

Por Malu Araújo, adestradora da equipe Cão Cidadão.
Adestrar um cachorro não é prepará-lo para fazer truques, como os cães que são usados em apresentações. Tão pouco deixá-lo parecendo com um robô. Adestrar é melhorar a comunicação do cachorro com os humanos. É entender quais são as suas necessidades e adaptá-las ao nosso cotidiano, além de ser um estímulo mental e físico.
Os cães não se comunicam por meio da fala e, muitas vezes, não entendem o que queremos dizer. A vantagem de ter um cachorro adestrado é conseguir se comunicar com ele, mostrar para ele o que nós esperamos dele.
Um exemplo muito comum de falta de comunicação é quando você está assistindo TV e o cachorro pega algum objeto errado, um sapato, por exemplo, e sai correndo pela casa. Você para o que está fazendo e sai correndo para retirar o objeto dele, afinal, ele pode estragar o sapato. Com essa atitude, você está dando atenção a ele.
Agora, imagine que você está assistindo TV e ele está comendo um ossinho ou brincando com os brinquedos dele. Você pensa: “agora que ele está tranquilo, vou deixá-lo quieto!”. A sua atitude, na verdade, deveria ser a inversa. Se ele está fazendo o que é certo, o que você gosta que ele faça, é aí que ele deve receber atenção! Não necessariamente você precisa parar de assistir ao filme para correr atrás dele. Você pode elogiá-lo, fazer carinho, mostrar que você gosta quando ele se comporta daquela maneira.
Os comandos ensinados no adestramento têm um fundamento. Ensinar o cachorro a se “fingir de morto”, por exemplo, não é só para ser “bonitinho”, para mostrar aos amigos que o seu cachorro é um bom ator, mas esse comando pode ser muito útil, por exemplo, em uma consulta ao veterinário, quando o cachorro está em cima da mesa de exame. Se ele já sabe esse comando, fica muito mais fácil deitá-lo para ser examinado, reduzindo, assim, o estresse de ficar em uma posição porque ele está sendo obrigado.
O adestrador é o “tradutor” dessa relação. O intuito do adestramento é mostrar como lidar com as situações do dia a dia, não só quando o cachorro apresenta algum problema.
fonte: www.caocidadao.com.br 

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Maltratar é...


Manter animais acorrentados é um modo de maltratar. Se você vai pegar um animal para fazer isto, então você é do tipo de gente que não merece e não deve ter nem uma barata.


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Acidentes com animais venenosos. O que fazer?


ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS
Hospital Vital Brazil
Especializado no tratamento de acidentes por animais peçonhentos
Assistência médica gratuita/orientação telefônica 24 horas por dia:

Av. Vital Brasil, 1500 - Butantã : CEP - 05503-900 - São Paulo - SP
FoneFones: (11) 2627-9529 e (11) 2627-9528
Fax Fax: (11) 3726-7962
PRIMEIROS SOCORROS:
Hidrate a vítima com gloes de águaEleve o local afetado
▲ Lavar o local da picada apenas com água ou com água e sabão;
▲ Hidrate a vítima com goles de água
▲ Eleve o local afetado
▲ Levar a vítima imediatamente ao
serviço de saúde mais próximo
Não corte ou fure o local da picadaNão faça torniquete
▲ Não corte ou fure o local da picada▲ Não faça torniquete
TIPOS DE ACIDENTES:

Acidentes por cobra

Acidente botrópico (causado por serpentes do grupo das jararacas): dor e inchaço no local da picada, às vezes com manchas arroxeadas e sangramento pelos orificios da picada; sangramentos em gengivas, pele e urina. Pode evoluir com complicações como infecção e necrose na região da picada e insuficiência renal.

Acidente laquético (causado por surucucu): quadro semelhante ao acidente botrópico, acompanhado de vômitos, diarréia e queda da pressão arterial.

Acidente crotálico (causado por cascavel): no local sensação de formigamento, sem lesão evidente; dificuldade de manter os olhos abertos, com aspecto sonolento, visão turva ou dupla, dores musculares generalizadas e urina escura.

Acidente elapídico (causado por coral verdadeira): no local da picada não se observa alteração importante; as manifestações do envenenamento caracterizam-se por visão borrada ou dupla, pálpebras caídas e aspecto sonolento.

Convém lembrar que serpentes não peçonhentas também podem causar acidentes e que nem sempre as serpentes peçonhentas conseguem inocular veneno por ocasião do acidente. Cerca de 40% dos pacientes atendidos no Hospital Vital Brazil são picados por serpentes consideradas não-peçonhentas ou por serpentes peçonhentas que não chegaram a causar envenenamento.

Acidentes por escorpião

Os escorpiões de importância médica estão distribuídos em todo o país, causam dor no local da picada, com boa evolução na maioria dos casos, porém crianças podem apresentar manifestações graves decorrentes do envenenamento.

Em caso de acidente, recomenda-se fazer compressas mornas e analgésicos para alívio da dor até chegar a um serviço de saúde para as medidas necessárias e avaliar a necessidade ou não de soro.

Acidentes por aranhas

São três os gêneros de aranhas de importância médica no Brasil:

Loxosceles ("aranha-marrom"): é importante causa de acidentes na região Sul. A aranha provoca acidentes quando comprimida; deste modo, é comum o acidente ocorrer enquanto o individuo está dormindo ou se vestindo, sendo o tronco, abdome, coxa e braço os locais de picada mais comuns.

Phoneutria
("armadeira", "aranha-da-banana", "aranha-macaca"): a maioria dos acidentes é registrada na região Sudeste, principalmente nos meses de abril e maio. É bastante comum o acidente ocorrer no momento em que o indivíduo vai calçar o sapato ou a bota.

Latrodectus ("viúva-negra"): encontradas predominantemente no litoral nordestino, causam acidentes leves e moderados com dor local acompanhada de contrações musculares, agitação e sudorese.

As aranhas caranguejeiras e as tarântulas, apesar de muito comuns, não causam envenenamento. As que fazem teia áreas geométricas, muitas encontradas dentro das casas, também não oferecem perigo.

Acidentes por taturanas ou lagartas

As taturanas ou lagartas que podem causar acidentes são formas larvais de mariposas que possuem cerdas pontiagudas contendo as glândulas do veneno. É comum o acidente ocorrer quando a pessoa encosta a mão nas árvores onde habitam as lagartas.

O acidente é relativamente benigno na grande maioria dos casos. O contato leva a dor em queimação local, com inchaço e vermelhidão discretos. Somente o gênero Lonomia pode causar envenenamento com hemorragias à distância e complicações como insuficiência renal.

Soros

Os soros antipeçonhentos são produzidos no Brasil pelo Instituto Butantan (São Paulo), Fundação Ezequiel Dias (Minas Gerais) e Instituto Vital Brazil (Rio de Janeiro). Toda a produção é comprada pelo Ministério da Saúde que distribui para todo o país, por meio das Secretarias de Estado de Saúde. Assim, o soro está disponível em serviços de saúde e é oferecido gratuitamente aos acidentados.

Em São Paulo, a relação dos pontos estratégicos para o atendimento dos acidentes por animais peçonhentos está disponível no site:

Link do CVE.SAUDE.GOV.BRwww.cve.saude.sp.gov.br

Tráfico de animais é crime.

Homem morre com vírus da raiva em Parnaíba após ser mordido por sagui

Técnicos do Ibama estiveram no local para orientar a população sobre riscos


04/04/2013
A Secretaria Municipal de Saúde de Parnaíba, região do litoral piauiense, registrou um óbito humano pelo vírus da raiva no mês passado. A vítima foi um homem de 32 anos de idade, mordido no dedo da mão por um sagui (Callithrix sp).
Atendendo a solicitação da Secretaria de Saúde, veterinários do Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama no Piauí estiveram no local para orientar a população sobre os riscos de transmissão das zoonoses, quando da captura e criação ilegal de espécimes silvestres.

Segundo relato dos técnicos da saúde, a vítima tinha o hábito de capturar esses animais para amansá-los e, posteriormente, vendê-los como de estimação para as pessoas da cidade. O paciente procurou o atendimento antirrábico somente cerca de 20 dias após a mordida, já com sinais de dor e parestesia (formigamento ou dormência, por exemplo) no braço direito, agravando-se, dias depois, para um quadro neurológico irreversível.
O fato serve de alerta para todas as pessoas, pois o vírus rábico é circulante nas populações de mamíferos silvestres livres, especialmente, nas de morcegos, canídeos e primatas. Além dos riscos à saúde, é crime, segundo a legislação brasileira, matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente.
 
Animais silvestres não são domésticos e devem permanecer em liberdade.
Não compre e não contribua com o tráfico de animais.

Cuide da saúde do seu animal

 
Mantendo seu animal de estimação saudável, você também cuida da saúde da sua família.
Consulte sempre um médico veterinário da sua confiança.


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Adote no CCZ de Embu das Artes


Todos estes lindos, e outros mais, aguardam por uma nova chance de serem felizes. Ele precisam de donos responsáveis que queiram e possam dar a eles uma vida digna e uma família que os ame e respeite. Liguem para saber mais sobre eles ou ajudem na divulgação. CCZ Embu. 47043673. Mas lembrem-se que adoção exige amor, respeito, comprometimento, planejamento e meios, porque animal dá despesa, trabalho e é para sempre.

Dia do Médico Veterinário.

Parabéns aos médicos veterinários que defendem e lutam pelos direitos dos animais.


Animais não são objetos.





O dia das crianças está chegado e é bom lembrar que animais de estimação não são objetos e não devem ser dados como presentes. Ter um animal envolve cuidados, despesas, comprometimento e planejamento, portanto seja responsável e nunca ceda às exigências de uma criança. Animal é para sempre, mas alguns acabam pagando com a vida por causa da ignorância e teimosia de algumas pessoas. Seja responsável.




quinta-feira, 5 de setembro de 2013

VENDA DE RAÇÃO A GRANEL: UM PERIGO NÃO OBSERVADO!




A ração vendida sem embalagem ou em quantidades fracionárias estão amplamente difundidas em pet shops e casas de ração no Brasil, isto na tentativa de lucrar poucos reais e no pensamento de facilitar a vida de que compra.
Na realidade essa prática pode fazer mal à saúde de seu animal de estimação, seja cão ou gato, pois os sacos mantidos abertos ou em outros recipientes, no qual o produto fica em contato com o ar e permite seu manuseio são facilmente contaminadas por fungos presentes no ambiente.
Então não é bom arriscar, os fungos colonizam a ração, principalmente quando a temperatura e umidade são ideais, favorecendo o crescimento e multiplicação desses micro-organismos que podem produzir toxina responsáveis por vômitos ou diarreias, variando de acordo com a quantidade de ração ingerida e com a idade do animal, especialmente as micotoxinas responsáveis por intoxicação aguda ou crônica e com potencial carcinogênico.
Além disso, o contato com o ar e com a luz resulta em alterações na composição da ração e até diminuição de nutrientes, ou seja, você comprará outro produto que não corresponde ao da embalagem original e ainda não se terá controle da data de validade.
Pode-se observar um risco mais grave quando o produto normalmente é estocado de forma descoberta ou é coberto por algo que pode ser facilmente removível por outros animais como ratos, baratas e outros insetos, porque o cheiro e o sabor da ração atraem esses tipos de animais.
Outro perigo é quando rato urina na ração, podendo transmitir leptospirose ao cão o que poderá acarretar severos danos à saúde e transmitir a doença aos humanos. Por isso recomenda-se verificar se as rações estão sendo comercializadas em suas embalagens originais, lacradas, livres do manuseio e do contato com o ar, distantes da umidade e poeira.
Assim, será possível evitar contaminações por fungos e bactérias, perda de nutrientes e manter o controle sobre os prazos de validade.


fonte: http://www.portaleducacao.com.br/veterinaria/artigos/22813/venda-de-racao-a-granel-um-perigo-nao-observado